terça-feira, 30 de junho de 2009

não quero poeminha de rima.
não quero poema algum.
quero uma frase de efeito,
que diga em questão de segundo,
do que eu sou feita, afinal.

Saudade..

de falar nada pra ninguém! =P

Deixei meu Jack às traças, mas pretendo mudar essa situação.
Resolvi tirar as traças do meu Quintana de bolso também.
A união desses fatos é previsível. Sim, eu vou dar das minhas incursões poéticas de novo.
#boring - e o jogo-da-velha é temdensia, Twitter é minha vida agora haha

[se o post acabar aqui {superprovável} é porque escrevi algo muito tosco e apaguei rightaway]


-
Custa a me passar o tempo
Quando passa, desespero
Quero tudo e sempre agora
E se demora, já não quero.

Mas que valor tem, afinal,
O que chega às mãos assim,
Sem entrada triunfal,
Sem cena de folhetim?

A espera e a dor,
são essas que se prestam - maldosas -
a calibrar o valor.

E a vida ri da nossa cara
Pois são essas ironias jocosas
Que a fazem assim tão rara.
-

há! e foi um soneto, hein? haiuehaiueha ;p