segunda-feira, 31 de março de 2008

Pancadeada

Tô tipo: 

:O

sexta-feira, 28 de março de 2008

Castigo

Eu não consigo acordar.
E sempre que eu não acordo - só de raiva - tenho pesadelos horríveis :/

Tá, ser atacada por um coelho não soa como um pesadelo,
mas se vocês vissem os dentes do bichinho!

Poutz.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Dos picos

Tá, momento blog-de-desabafo-pessoal-que-ninguém-tem-saco-pra-ler.
(Olha como eu sou boazinha, tô até avisando pra vocês não perderem o tempo com essa droga).

...

Ok? Ninguém mais?



Tá. Então...
Eu tô numa oscilação constante, alternando picos de agressividade (muito divertidos, por sinal), felicidade e, por último, um sentimento esquisito, para o qual eu ainda não achei nome, meio conformado e triste, mas sem ser exatamente depressivo.
Aí eu tô na rua, megaempolgada pra fazer tudo que anotei numa folhinha como o título "Things To Do" e, de repente, eu olho pro trânsito lento e fico pensativa (mas não chego a pensar mesmo, sabem como é?), estranha, coisa e tal. Chego em casa, ligo a TV e não tem nada bom passando, me sobe uma raiva descomunal e eu começo a socar a parede o.O
Tô com medo de mim...






Deu!
Estou... nada melhor, mas enfim, valeu a tentativa.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Por partes

Parte I

Look ahead. Keep going. It's gonna be awesome - I just know it.

Pior que eu sei mesmo. Estranho, né?
Eu sou O OLHO, mua ha ha.


Ah, pois é.
Melhor que nada.
-
Parte II

Ela vai arrastando o pé esquerdo, na infeliz tentativa de desgrudar alguma coisa incrustada na sola do tênis. Olha em volta... Nada, ninguém. Quer dizer, coisas ou pessoas que lhe interessem. Afinal, está tudo cheio de tudo, mas nada com um significado especial. Nada que a chame atenção particular. Nada que brilhe, que pule na frente, que sacuda os seus ombros ou toque uma melodia gostosa inesperadamente. Essa vida é muito mónotona - ela pensa e dá de ombros ao próprio pensamento, como se o espantasse. Segue andando, meio manca, e esquece o que pensou - e que um dia já pensou. Esses brancos estranhos que nos acometem enquanto atravessamos a rua. Se o dia estivesse menos abafado, ela pegaria o santinho que a moça que compra ouro, faz tatuagem, piercing, é dentista e empresta dinheiro estava oferecendo. Mas mormaço não é com ela. E nem com ninguém pela cara dos infelizes. Todos passeando sob o sol do meio-dia, meio obrigados, meio arrastados, meio famintos. Tudo "meio" mesmo. Ninguém é inteiro num dia desses.
-
Parte III

Chega dessa merda, vou dormir.

Até.

Caminhando - pelo centro e pela vida.

Uma voltinha para resolver documentações e acabei andando 6km num sol escaldante, pra cima e pra baixo. Tudo muito bom, por sinal, meu segundo nome passou a ser eficiência.

Agora vou dar uma descansada até a aula de Economia (que embora eu frequente muito pouco, deve ter ajudado em alguma coisa porque não faltou dinheiro esse mês! :DDD). 

Claus & Vanessa cantando uma música tosca aqui, bisnaguinha com cheddar, coisa e tal. Rotina sucks, mas às vezes a gente acerta e ela fica indolor...
E deve até ser chato ter uma vida mega agitada e imprevisível, já que a emoção também vira rotina. Legal é ser eu, qualquer merda que me acontece, eu me emociono.

Me emociono meeesmo. Haha :P

terça-feira, 25 de março de 2008

Pra quem entende

Aê, aê, aê.


Mágico que é mágico não revela o truque.
Mas resolve fazer as coisas como todo ser humano, volta e meia.

E a platéia vibra!

;)

domingo, 23 de março de 2008

Lalaiá

"Cadê a bagaceira que eu mandei descer? Ô seu garçon, faça o favor de me trazer"

Segunda tô em Porrrrrto, né?
Aquela coisa.

[Considerando seriamente o chopp com desconto - com ou sem companhia, porque eu sou de circo mesmo :/]

sábado, 22 de março de 2008

Pascoando

Passei um feriadão (que ainda persiste até o fim do recém chegado domingo presente - que frase longa e estranha hehe) regado a colchão e chocolate. Merecia? Definitivamente, não. No entanto, o feriado é cristão e, quem tem conhecimento da coisa, sabe que merecimento não tá com nada nesse lifestyle de Jesus.

Mas o melhor de dormir muito é sonhar; o melhor de acordar é continuar sonhando - agora com detalhes - e, depois de um dia inteiro, estar ainda aérea. Estou praticamente na música da Ivete, aquela em que "eu me perco no tempo, debaixo do meu cobertor" - melô dos adolescentes hormonais e das pessoas com vida pouco interessante, tipo eu (adolescente hormonal ou pessoa de vida chata? Não digoooo! Haha).

Falando nisso, preciso dormir - de novo.
Mas não antes de um Ferrero Rocher.

Boa noite, Jack :)

quinta-feira, 20 de março de 2008

Pff.

Ai, ai.
Volta e meia eu acordo cedo - só pra chamar chuva pra esse abafamento de cidade.
Tudo bem por aí, Jackie-Jack?
I hope so. Às vezes tu dá essas loucas de sumir e me deixar por mim.
Tu saaaaaabe que não presta.
Se bem que... poderia ser bem pior.
Eu podia ser o Sting, né, honey?
Já dizia o Ozzy, com sua disléxica, porém inquestionável razão.

E a geral cantando aqui nas caixinhas da Gabi, mal sabe ela.
Fazer? Pior que tenho váááárias coisas, mas quem disse, né...
Acordar já é meio milagroso, tão querendo demais da minha pessoa num diazinho só.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Funk do Biscoito

bisco
bisco-ito
biscoi-to

bis-coito

coito (bis)

Dependo, depende

"Vários assuntos interessantes que me interessam."
Amo a Fabico. Pena que venho tão pouco pra cá.


E hoje, né... Tô ocupada com as partes interessantes da vida dos outros.
Semana que vem me ocupo da minha - se os outros deixarem.

Meo, tantos "outros" no meu texto quanto no script de Lost.
Odeio essas dependências.

:/

sábado, 8 de março de 2008

Então tá, né

Tem a lista kilométrica de coisas a fazer.
As mais desnecessárias ganham um "xis" primeiro, afinal de contas, o que pode ser feito amanhã deve ser feito hoje e o que é urgente não deve ser tããão urgente assim. Morre alguém? Não, então nem vem.

Mais importante meeeeesmo é ir tomar um chopp com desconto. Descobrir porque diabos meu radinho de pilha não funciona mais. Tentar jogar basquete num sábado à tarde. Ficar no vácuo de um pseudo-convite. Atualizar meu "quem sou eu" do Orkú ("t" no final não se fala, segundo os franceses, em geral). 

Mas de tudo, o mais absurdamente agoniante são as esperas.
A última entrevista antes de saber se o emprego é teu. Os planos que não dependem exclusivamente de ti. A resposta que não vem. O ônibus que não passa. 

Não, não!
O pióóóóóór, sabe o que é?
A expectativa. As expectativas, inúmeras, eternas, substituíveis, mas inevitáveis.


TODAS.