sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Ano atrasado

Depois de 55 dias de monotonia e problemas intercalados, finalmente, o ano começa.

Segunda-feira, 25 de fevereiro, 1º dia de 2008:
Poa, tentativa de emprego, vida social [ ] off [x] on e tudo que tenho em direito adquirido através dos outros 16 anos de escolas particulares até o rito vestibulantesco.

It feels fucking good x)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

O código

Sem me aventurar a uma exploração mais científica das entranhas de nossa mente, em algum momento de todas as formações pelas quais ela passa, nós criamos códigos.
Códigos são nossa vida: a linguagem - toda a comunicação, na verdade -, os sentimentos, ações e reações... TUDO não passa de um punhado [tá, mais que um punhado] de códigos intrincados e tão enraizados em nós que a simples idéia de que talvez eles não estiveram sempre ali nos deixaria abismados.
Mas o fato é: um dia eles se formaram. Também em reação a outras coisas, o ambiente, as tendências, as experiências, etc. E agora, mesmo que nós não consigamos compreender a profundidade disso... eles mandam na gente! Ninguém consegue explicar, mas eles estão lá, como se fossem uma calculadora muito complexa pra que a gente possa entender, processando os dados e dando os resultados inquestionáveis.

"Tu gosta de alface, mas odeia rúcula, Pedro"
"Hm... Ele não tem dentes bonitos, Denise, e tu gosta de um sorriso legal, não?"
"Nossa, como xinga, grita, ignora, ironiza e tem cara de malandro! Joga um charminho, Júlia..."

Bela bosta de códigos que eu fui me arranjar.